quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Educação, Atividade e Lazer

A foto ao lado retrata um “cuidador” acompanhando um idoso na sua rotina do dia-a-dia em praças públicas e sua atividade cultural com revistas e livros.

Os idosos não podem impor barreiras para as práticas de lazer e de educação para sua vida devido a doenças que o podem deixar em cadeiras de rodas, pois muitos, desconhecem os significados que o lazer e a educação têm para a vida, tendo preconceito em relação ao lazer, ficando assim, verdadeiros incapacitados físicos

Os idosos devem ter uma oportunidade de reintegração social na população e também um desenvolvimento pessoal, e não tendo preconceitos, achando que não são capazes de realizar inúmeras tarefas. Eles não podem se privar daquilo que eles possuem como ser humano .

sábado, 13 de outubro de 2007

Apresentação do Estatuto do Idoso

O aumento da longevidade e a redução das taxas de mortalidade, nas últimas décadas do século passado, mudaram o perfil demográfico do Brasil.

Rapidamente, deixamos de ser um “país de jovens” e o envelhecimento tornou-se questão fundamental para as políticas públicas. Os brasileiros com mais de 60 anos representam 8,6% da população. Esta proporção chegará a 14% em 2025 (32 milhões de idosos). Embora o envelhecimento populacional mude o perfil de adoecimento dos brasileiros, obrigando-nos a dar maior ênfase na prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, nossa maior atenção precisa se voltar para as políticas que promovam a saúde, que contribuam para a manutenção da autonomia e valorizem as redes de suporte social. Os países europeus, além de terem melhores condições econômicas e sociais, tiveram um envelhecimento populacional muito mais lento do que o nosso e puderam se preparar para assegurar aos idosos melhores condições de vida.

Somente em 1994, o Brasil passou a ter uma Política Nacional do Idoso (Lei 8.842) e apenas cinco anos depois foi editada a Política Nacional de Saúde do Idoso (Portaria MS 1.395/99). O Estatuto do Idoso, elaborado com intensa participação das entidades de defesa dos interesses das pessoas idosas, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Lula, ampliou em muito a resposta do Estado e da sociedade às necessidades dessas pessoas. Trata dos mais variados aspectos da sua vida, abrangendo desde direitos fundamentais até o estabelecimento de penas para crimes mais comuns cometidos contra as pessoas idosas. O relevante papel conferido à área da saúde no presente texto legal concretiza a garantia do cuidado e da atenção integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde sente-se honrado em apresentar aos profissionais e gestores do SUS o instrumento legal que os auxiliará no cumprimento das competências nele previstas e orientará o conjunto das ações deste Ministério, assim como sua integração nas demais ações do governo federal, concretizando esta importante conquista da cidadania em nosso País.


Humberto Costa

Ministro da Saúde (2003)

Dia do Fisioterapeuta

No dia 13 de outubro de 1969, foi regulamentado o Decreto Lei 938 que define como atividade específica do fisioterapeuta o desenvolvimento e a conservação da capacidade física de um paciente, além de ser reconhecido como profissional de nível superior. Desde então, o dia do fisioterapeuta passou a ser comemorado nesta data.O fisioterapeuta trata doenças e lesões causadas por acidentes, má-formação genética ou vícios de postura, seja prevenindo, reabilitando ou curando.

A prevenção é considerada, inclusive, a primeira atribuição da fisioterapia, cujo profissional deve alertar e orientar o paciente sobre a necessidade de adotar procedimentos adequados em determinadas situações.

A fisioterapia de reintegração ou reabilitação visa reintegrar a pessoa à sociedade. Geralmente o fisioterapeuta estimula o potencial neurológico do paciente que sofreu lesões na área neurológica ou perdeu algum dos membros.

Já a fisioterapia curativa tem o objetivo de devolver os movimentos perdidos em decorrência de lesões graves ou restabelecer a força e vitalidade dos músculos.

Independente do tipo de intervenção, o fisioterapeuta pode atuar em vários ramos da medicina como a ortopedia, obstetrícia, pediatria, geriatria, reumatologia, medicina esportiva, neurologia, cardiologia e pneumologia.

O profissional pode escolher uma dentre várias das áreas existentes no mercado de trabalho, incluindo fisioterapia clínica, trabalhando em hospitais, consultórios, clínicas, centros de reabilitação e ambulatórios; saúde coletiva, onde elabora programas de saúde; educação, lecionando ou desenvolvendo pesquisa e em saúde esportiva, recuperando atletas. Além de se especializar em determinadas atividades terapêuticas como acupuntura, quiropraxia e osteopatia.

Artigos de Jornal em relação ao cumprimento do Estatuto do Idoso.

Folha de São Paulo - cotidiano - Metade dos brasileiros é sedentária, diz pesquisa Domingo, 9 de Setembro de 2007.


TÍTULO II - Dos direitos fundamentais.

Capítulo V – Da educação, cultura, esporte e lazer.


Art. 21. O Poder Público criará oportunidades

de acesso do idoso à educação, adequando

currículos, metodologias e material didático aos

programas educacionais a ele destinados.


§ 1.º Os cursos especiais para idosos incluirão

conteúdo relativo às técnicas de comunicação,

computação e demais avanços tecnológicos, para

sua integração à vida moderna.


Art. 23. A participação dos idosos em atividades

culturais e de lazer será proporcionada mediante

descontos de pelo menos 50% (cinqüenta por cento)

nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos

e de lazer, bem como o acesso preferencial

aos respectivos locais.


Projetos na área da educação costumam estar voltados para crianças e jovens para promover a formação integral para cidadania e prepará-los para o ingresso no mercado de trabalho. A criação de oportunidades educacionais para pessoas idosas continua sendo “preterida” ( pôr de parte, desprezar, passar em silêncio, omitir ) , não obstante o aumento da expectativa de vida nos últimos tempos.

Com grandes oportunidades estas, para o ingresso dos idosos no mercado de trabalho por meio de estudos qualificados, os mesmos poderiam facilmente evitar o sedentarismo e deixando de permanecer em suas casas ao relento, e o resultado da pesquisa reportada pela Folha de São Paulo em 9 de Setembro de 2007, teria seus índices de sedentarismo diminuídos, tornando assim, possível um aumento da expectativa de vida com baixíssimo sedentarismo se os idosos tivessem oportunidades como estas para suas atividades funcionais. Restando assim, pouquíssimos cursos para uma melhora mental, mas sem promessa de ingresso no mercado de trabalho.

Já as atividades de lazer e cultura é comprida de acordo com o art.23 do cap.V, sendo que poucos idosos cumprem seu direito com atividades oferecidas a descontos de 50% em cinemas, teatros e outros eventos, deixando com que o nível de sedentarismo continue alto, mas não por culpa do mal cumprimento do estatuto, mas sim por culpa dos que não usufruem deste serviço.


Folha de São Paulo - equilíbrio - Exercícios melhoram a vida de idosos Domingo, 4 de Agosto de 2002.


Folha de São Paulo - equilíbrio - Especialistas comentam 15 práticas que prometem combater envelhecimento - Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006.


TÍTULO II - Dos direitos fundamentais.

Capítulo V Da educação, cultura, esporte e lazer.


Art. 20. O idoso tem direito a educação,

cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos,

produtos e serviços que respeitem sua peculiar

condição de idade.


O Centro-Dia é um plano especial que permite o atendimento e a prática de atividades específicas durante um turno ou dia e retorno para o convívio familiar à noite.

Um serviço diferenciado que oferece ao idoso a oportunidade de viver se ocupando de modo diferente e agradável com diversas atividades, proporcionando bem estar social e pessoal. Fazendo com que os idosos não precisem pagar academias caras para que possam ter exercícios para uma melhor saúde física e mental.

Os idosos tem cumprimento do estatuto em relação a exercícios físicos realizados com a ajuda de instituições como o SESC e o Centro-Dia, que realiza exercícios físicos para idosos em variados lugares como a Praça Rotary na vila Buarque.

domingo, 7 de outubro de 2007

Resenha sobre Sedentarismo

Tema: O Sedentarismo em idosos que não praticam exercícios físicos.


Foi escolhido o tema acima pelo interesse dos textos em informar a população do índice crescente do sedentarismo, não apenas em jovens, mas também em idosos e a falta de exercícios físicos que precipita as doenças degenerativas dos mesmos.


Resumo dos textos


Segundo Cláudia Collucci, estudo inédito feito pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) mostra que a metade dos brasileiros não pratica atividade física. O levantamento realizado pela Datafolha e que foi divulgado pelo Congresso Brasileiro de Cardiologia, demonstra que o índice de sedentarismo cresce conforme a pessoa envelhece, dos 18 aos 24 anos, dos 25 aos 44 anos, aumentando gradualmente em 50%, dos 45 aos 59 anos, e finalmente, os idosos de 60 a 70 anos, que chegam a 57% dos que levam uma vida sedentária.

Na Folha de São Paulo de novembro de 2006, Tatiana Diniz explica que vivemos em uma época de cosméticos que prometem apagar os traços da idade com pílulas que sugerem a retomada do vigor sexual e de cirurgias que esculpem corpos e rostos, chegando a deixar de lado o principal fato que leva o sedentarismo e as doenças da velhice: a falta de exercícios físicos.

Praticar exercícios físicos regularmente pode ser uma alternativa para melhorar a memória e ajudar a retardar o aparecimento de problemas associados ao envelhecimento, segundo informou Bruno Lima, da Folha de São Paulo. Com o sedentarismo, quem não faz atividade física perde gradativamente a força muscular e a flexibilidade ao avançar da idade, conseqüentemente, corre mais risco de desenvolver doenças como osteoporose e artrose. Mesmo para quem foi sedentário durante toda a vida, nunca é tarde para começar, os benefícios dos exercícios são perceptíveis: as articulações se tornam mais lubrificadas e ganha-se mais mobilidade nas tarefas cotidianas.



Conclusão



Mesmo tendo índices altíssimos de sedentarismo por parte dos idosos em nosso país, pode-ser concluir que os mesmos, muitos estão fazendo a sua parte e acreditando que seus corpos ainda precisam de carga pesada e esforços físicos nos exercícios, para uma melhora no estilo de vida e a diminuição de doenças que assolam a população idosa como artrose ou osteoporose. Mas que muitos ainda recorrem à estética medicinal e a farmacologia, para melhorarem seus corpos e esquecendo do principal: tem que suar a camisa..



Referências bibliográficas



Folha de São Paulo - cotidiano - Metade dos brasileiros é sedentária, diz pesquisa – Domingo, 9 de Setembro de 2007.



Folha de São Paulo - equilíbrio - Especialistas comentam 15 práticas que prometem combater envelhecimento - Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006.



Folha de São Paulo - equilíbrio - Exercícios melhoram a vida de idosos – Domingo, 4 de Agosto de 2002.

Redes Sociais e o papel do fisioterapeuta

Foi esclarecido que a importância das redes sociais no processo de envelhecimento se dá devido a interação dos indivíduos que podem não se conhecer, mas estão interligados e seus laços são diferenciados.

Laços fortes, que melhoram a relação entre essas pessoas , apoiando em solidariedade com contatos próximos de indivíduo para indivíduo, caracterizando um contato extremamente pessoal, e laços fracos, que possuem um menor contato pessoal como vizinhos de apartamento, amigos virtuais e colegas de trabalho.

A família acaba sendo uma rede social importante para o idoso, garantindo apoio a problemas com o envelhecimento e sendo crucial para a evitação da institucionalização do idoso, sendo esta importância reconhecida pelas políticas públicas, que responsabilizam a família pelos cuidados ao idoso. O apoio social é um instrumento valioso que vem sendo utilizado pelas políticas sociais do envelhecimento.

Mas mesmo a família cuidando ou não cuidando do idoso, é necessário que o mesmo seja ingressado em redes sociais para a criação de novos valores, maneiras de pensar e agir, favorecer seus relacionamentos sociais e proporcionar uma melhor qualidade de vida, podendo conversar com amigos e profissionais sobre seus problemas pessoais e de saúde.

A demanda pela fisioterapia estatisticamente deve melhorar muito, já que no Brasil, mais especificamente em São Paulo, a população idosa cresceu mais de 50%.

O fato crucial para o fisioterapeuta se destacar como o profissional do futuro é que, além de se preocupar com o bem estar físico e mental em uma reabilitação, ele trabalha também com a prevenção, e o que se anda mais falando hoje em dia é na obtenção da saúde.

Estatuto do idoso, art.15º e art. 70º

Art. 15º. É assegurada a atenção integral à

saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único

de Saúde - SUS, garantindo-lhe o acesso universal

e igualitário, em conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços, para a prevenção, promoção,

proteção e recuperação da saúde, incluindo

a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente

os idosos.


O fisioterapeuta não atua melhor no SUS porque não é bem pago!

Para se ter ideia do caos do Sistema Único de Saúde, o fisioterapeuta ganha por atendimento R$ 2,00, isso acarreta a um infeliz mal atendimento e acaba o fisioterapeuta não fazendo a prevenção de doenças aos pacientes e atuando só no tratamento.

Obviamente a paciente não comparece ao consultório do fisioterapeuta para uma avaliação de prevenção de diversas doenças, tornando assim, culpa dos dois e também da hierarquização do sistema, nesse caso, o SUS.


Art. 70º. O Poder Público poderá criar varas especializadas e exclusivas do idoso.


O art. 70 tem o poder de criar mais atuações do fisioterapeuta diretamente com o idoso. Atuações que hoje, tem falta na área da saúde e que poderiam prevenir e tratar diversos distúrbios que os idosos sofrem hoje em dia.

Equipes com o fisioterapeuta ingressado, que poderiam ir diretamente na casa desses idosos ou simplesmente conseguir carrega-los para hospitais ou clínicas mais próximas.

Não existe uma equipe ou um profissional que visite idosos em suas casas para um diagnóstico de doenças e de tratamento nas clínica fisioterápicas, tem profissional perdendo dinheiro, e gente adoecendo mais.

Estatuto do idoso, art.15º e art. 4º

Art. 15º. É assegurada a atenção integral à

saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único

de Saúde - SUS, garantindo-lhe o acesso universal

e igualitário, em conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços, para a prevenção, promoção,

proteção e recuperação da saúde, incluindo

a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente

os idosos.


A saúde é um problema preocupante no Brasil desde sempre. É um direito de todos e dever do Estado promover políticas sociais, estabelecendo ações e serviços no atendimento à saúde de seu povo. Esse atendimento cabe ao SUS, o qual funciona em todo o país.
Com relação ao idoso, o SUS deve prestar atendimento prioritário e especial. Porém o SUS não tem infraestrutura para atendimento satisfatório ao idoso. É necessário exigirmos infraestrutura adequada ao atendimento da saúde do idoso.
Os planos de saúde da iniciativa privada cobram taxas elevadas para maiores de 60 anos, exatamente no momento em que a pessoa mais precisa de assistência. Com o estatuto esses planos ficam proibidos de cobrar taxas diferenciadas em função da idade.
Envelhecer é um triunfo, mas para gozar a velhice é preciso dispor de políticas adequadas, que garantam um mínimo de condições de qualidade de vida para os que chegam lá.
O idoso é um ser cultural, o resultado de toda uma cultura e hábitos de vida de um país, um ser que envelheceu com saúde e direitos regidos pela lei.


Art. 4.º Nenhum idoso será objeto de qualquer

tipo de negligência, discriminação, violência,

crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus

direitos, por ação ou omissão, será punido na

forma da lei.


Ao que está sendo acompanhado, fica um pouco difícil hoje em dia o idoso sofrer algum tipo de negligência ou violência por parte de pessoas que oprimem seu avanço e seu desenvolvimento no cotidiano do dia-a-dia.

Até então por que, os idosos hoje, possuem uma autonomia distinta do que era de conhecimento a alguns anos atrás. Não significando que os mesmos possam não sofrer mais opressão por parte de uma população mais jovem.

A menos que alguém faça isso, e que não a sequer nenhum tipo de dúvida sobre a ação desse estatuto na lei, fica de difícil o atentado a esses citados no art.4 sobre o idoso, já que o mesmo hoje em dia, não permiti que atividades que sejam de seu interesse e obrigação sejam executadas por terceiros. Ainda há idosos sedentários, mas a maioria tem uma certa hiperatividade em suas funcionalidades, tendo assim também, idosos que ainda trabalham com mala direta em empresas de pequeno e grande porte e executando serviços a muito feitos por oficie-boys.

Sendo assim, dever de todos os cidadões o cumprimento da lei devido a violação ao idoso.

Oportunidades de desenvolvimento, realização pessoal e bem-estar do indivíduo em todo curso de sua vida.

O envelhecimento é um processo natural da vida, seja ela humana, anfíbia, microbiótica ou qualquer tipo de organismo vivo desse planeta.

Precisa ser encarado de frente não como uma derrota, e sim como uma vitória por um indivíduo ter alcançado um status que outros antepassados não conseguiram atingir.

A partir do momento que o corpo envelhece, ele nessecita obrigatoriamante de carga para que não se deixe entregar para os problemas fisiológicos que o tempo irá apresentar com o passar dos anos.

A falta de atividade física ou até mesmo atividades de vida diárias, acarretam facilmente ao desenvolvimento de doenças cronico degenerativas, favorecendo também, maus hábitos como o tabagismo e o álcool, cada vez mais comuns entre os idosos.

Devido a este tipo de pensamento, a população idosa deve se conscientizar que precisa ter “esforços” físicos durante seu dia-a-dia, como subir e descer escadas mais frequentemente; não deixar que terceiros carreguem suas sacolas de supermercado e não se deixar entregar ao sedentarismo, como caminhar menos e participar pouco de atividades em grupos com outros idosos. Lógico, que isso tudo dentro dos padrões do que é ter “esforço” com mais de 60 anos.

Já que é de bem estar físico essa ocupação obrigatória, também ajuda sendo de bem-estar psicológico para todo o curso de sua vida, proporcionando assim uma realização pessoal de cada um.

Há diversos programas do governo para a população idosa, como a ginástica da terceira idade, que é frequentemente aplicada em parques juntamente com as oficinas de arte de pintura e música.

Para uma aplicação desse exemplo no dia-a-dia, mais pessoas deveriam participar dos programas da saúde dos idosos, para afim proporcionar também não só um bem estar físico e mental dos idosos, mas sim, um bem estar físico, social, cultural e coletivo de toda uma população.

Envelhecimento populacional

O avanço da farmacologia, da medicina e principalmente da fisioterapia, contribuiu para um envelhecimento populacional, já que o Brasil tende a se transformar em um dos países com maior população idosa do mundo.

O envelhecimento da população brasileira se dá ao devido aumento da expectativa de vida, ao avanço em saneamento básico, atenção para com a saúde, à redução da taxa de mortalidade e também a taxa de natalidade. Estamos virando uma população idosa.

O surgimento mais frequente de doenças cronico-degenerativas, exigiu com que as áreas da saúde avançassem para um elevado grau de experiência para com o idoso, ficando assim, um baixo grau de letalidade.

O aumento de autonomia e independência por parte da população idosa, já que a mesma a muito sofre por preconceitos e desagrado, fez com que os idosos lutassem por uma melhora de vida.

Infelizmente em parte social há muito o que ser mudado. Como o caso de pessoas que não respeitam o idoso em filas de banco e acento exclusivo em transportes coletivos.

Mas ainda há atitudes corretas e que beneficiam muito o idoso, como o PSF ( Programa da Saúde da Família), que ajuda muito esse tipo de população levando profissionais qualificados até a casa de idosos que não tem acesso a hospitais ou postos de saúde.

No lugar de alguma autoridade, seria correto introduzir o fisioterapeuta no PSF, para que o profissional pudesse, junto com uma equipe, alterar o padrão de vida inadequado de um idoso ou simplesmente melhora-lo.